Visitamos alguns museus e fomos almoçar. Queriamos comer com pouca grana, já que no dia anterior tínhamos gastado um pouco além da conta na hora do jantar. O Jota viu um lugar onde a refeição saia por 4,5 soles e , então, fomos até lá. Logo que entramos no restaurante, eu perdi a coragem! A comida não tinha uma cara nada boa!
As peruanas vestidas com roupas típicas cobram 1 sol por foto (Convento de São Domingo)
Mesmo assim, o Jota quis enfrentar, mas começou a perder a coragem logo na canja servida de entrada. Definitivamente, não dava pra encarar. Fomos para o Bembus, uma lanchonete bacana que oferecia uns combos que valiam a pena. O Jotinha nem conseguiu comer, coitado!
Fomos para o city tour. Nosso guia era o mais engraçado de todos, se chamava Carlos e ele matou uma curiosidade nossa: a bandeira quadriculada que víamos na cidade, não era a bandeira gay, mas sim a bandeira que representa a fertilidade da terra, que também leva as cores do arco-iris.
Fomos para o Convento de São Domingo, onde o Jota passou mal em consequência do agradável "pollo" que comeu no almoço. Depois, fomos para Tambomachay, Pukapukara, Q'uenqo e Saqsayhuamán (Sex a Woman para quem não consegue pronunciar). A noite partimos para Puno, deveríamos chegar lá por volta das cinco da manhã. As próximas paradas seriam as ilhas de Urus e Taquiles. Já era dia 23, passaríamos no Natal em Puno e depois seguiríamos para Copacabana, na Bolívia.
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