quarta-feira, 10 de março de 2010

8º Dia - Chacaltaya e Vale de la Luna

Sensacional, fomos ao Chacaltaya com um grupo de brasileiros e quando chegamos lá encontramos mais. Muitos estavam passando mal por causa da altitude, já que estávamos a 5400 metros. Realmente, o cansaço bate muito mas fácil, mas eu não senti nada além disso.

A vista é linda, uma boa pedida para quem não quer ou não tem muita grana para conhecer a neve! Depois, já cansados, fomos conhecer o Vale de la Luna, um cenário esculpido pelas chuvas que faz lembrar a superfície lunar. Podia ser melhor se fosse antes do chacaltaya, que foi tesão do dia!





7º Dia - La Paz



"Panadería Boliviana"


Chegamos em La Paz na noite do dia 25/12 debaixo da maior chuva. Ainda bem que durante o dia encontramos uma brasileiras que deram a dica de um bom hostel bem no centro da cidade, na Calle de las Brujas.

No dia seguinte, a chuva atrapalhou um pouco, mas conseguimos conhecer a cidade e providenciar o passeio do Chacaltaya e do Valle de la Luna, tudo por 80 bolivianos. La Paz parece uma 25 de março ampliada: pessoas, cores e vozes se misturam e tornam o o lugar um pouco confuso. A impressão é de que toda a população trabalha informalmente, na rua.

Também fomos ao Museu da Coca, outro lugar que vale a pena conferir!

6º Dia - Copacabana - Isla del Sol

Fronteira Peru-Bolívia: a imigração mordeu cinco dólares da Mari porque ela "perdeu" o papel de entrada no país. O guarda cara de pau já logo colocou a grana no bolso!


Pegamos o busão para Copacabana as oito da manhã, chegamos lá por volta do meio dia e, logo depois, saímos para a Isla del Sol. O passeio pode sair bem mais barato se pegar os barcos que custam apenas 5 bolivianos. O guia fez esse passeio valer a pena, ele era muito gente boa. Atravessamos a ilha até chegar ao "Templo del Sol"



Natal em Puno




Todos os restaurantes iam fechar por volta às 23h no dia 24. O Natal é bastante respeitado no Peru e em cidades pequenas como Puno, as famílias vão à Igreja antes da ceia. Como não tínhamos casa, fomos em um dos poucos restaurantes abertos e depois andamos pela cidade. Gastamos um pouco além da conta, mas era Natal! No outro dia de manhã embarcaríamos para Copacabana.



Plaza de armas de Puno. Parece a de Cuzco, não?

quarta-feira, 3 de março de 2010

5º Dia - Ilhas de Urus e Taquiles


As ilhas flutuantes de Urus são feitas de totora e estão localizadas no lago Titicaca. São muitas ilhas desse tipo, a população vive da pesca de truta. Para adquirir mais produtos, aos domingos (uma vez por mês) há uma feira em terra firme onde há escambo de alimentos. No entanto, a principal fonte de renda é o artesanto vendido para os turistas de visitam a Ilha.






Chiquitos brincam no barco de totora utilizado na Ilha. São cobrados 10 soles por turista que quiser da uma voltinha. Eu preferi economizar, hehe!









Ilha do Sol: tradição Aymara. O povo é muito grato por tudo que a terra dá a eles.



Na Ilha do Sol, os homens só se casam depois que tecem sua melhor roupa. O artesanato é ensinado pelos mais velhos, que são muitos respeitados pela sabedoria que tem. Homens casados e solteiros usam trajes diferentes, o casamento é muito respeitado por lá.




A caminho de Taquiles: duas horas e meia de barco pelo rio Titicaca

terça-feira, 2 de março de 2010

4ºDia - City Tour/Puno

Acordamos cedo, mas ainda não estávamos descansados de Machu Picchu. Fomos atrás de um tour para as ruínas de Tambomachay, Pukapukara, Q'uenqo e Saqsayhuamán. Compramos o passeio por 25 soles por cabeça e fomos dar uma volta em Cuzco para aproveitar o nosso boleto turístico.

Visitamos alguns museus e fomos almoçar. Queriamos comer com pouca grana, já que no dia anterior tínhamos gastado um pouco além da conta na hora do jantar. O Jota viu um lugar onde a refeição saia por 4,5 soles e , então, fomos até lá. Logo que entramos no restaurante, eu perdi a coragem! A comida não tinha uma cara nada boa!







As peruanas vestidas com roupas típicas cobram 1 sol por foto (Convento de São Domingo)





Mesmo assim, o Jota quis enfrentar, mas começou a perder a coragem logo na canja servida de entrada. Definitivamente, não dava pra encarar. Fomos para o Bembus, uma lanchonete bacana que oferecia uns combos que valiam a pena. O Jotinha nem conseguiu comer, coitado!

Fomos para o city tour. Nosso guia era o mais engraçado de todos, se chamava Carlos e ele matou uma curiosidade nossa: a bandeira quadriculada que víamos na cidade, não era a bandeira gay, mas sim a bandeira que representa a fertilidade da terra, que também leva as cores do arco-iris.

Fomos para o Convento de São Domingo, onde o Jota passou mal em consequência do agradável "pollo" que comeu no almoço. Depois, fomos para Tambomachay, Pukapukara, Q'uenqo e Saqsayhuamán (Sex a Woman para quem não consegue pronunciar). A noite partimos para Puno, deveríamos chegar lá por volta das cinco da manhã. As próximas paradas seriam as ilhas de Urus e Taquiles. Já era dia 23, passaríamos no Natal em Puno e depois seguiríamos para Copacabana, na Bolívia.